Ser bom para os outros é uma forma de fazer bem para si mesmo.
Todos já experimentamos relações positivas. Normalmente estas relações nascem das pessoas que sabem o valor da reciprocidade e do respeito… mas também todos já sentimos as dores de atos que nos prejudicaram de alguma forma.
Não é possível viver uma vida toda sem que façamos algo que nos faça parecer mal aos olhos dos outros. Há situações em que a escolha envolve a análise dos pontos positivos (geração geral de felicidade) vencerem os inevitáveis pontos negativos (geração de infelicidade) e isso sempre pode ser interpretado pelo outro como um ato que tenha lhe causado prejuízo, mágoa ou tristeza.Ter que demitir um colaborador, dar um castigo para um filho, decidir pelo término de um relacionamento, são exemplos dessas situações.
Não é possível viver uma vida toda sem que façamos algo que nos faça parecer mal aos olhos dos outros. Há situações em que a escolha envolve a análise dos pontos positivos (geração geral de felicidade) vencerem os inevitáveis pontos negativos (geração de infelicidade) e isso sempre pode ser interpretado pelo outro como um ato que tenha lhe causado prejuízo, mágoa ou tristeza.Ter que demitir um colaborador, dar um castigo para um filho, decidir pelo término de um relacionamento, são exemplos dessas situações.
Nestes casos é muito oportuno que as ações sejam explicadas e justificadas através de uma comunicação efetiva para que seja possível, passada a emoção do momento, que o outro seja capaz de entender as razões desses atos.
Não se trata, portanto, de seremos agradáveis o tempo todo. Isso é utópico. Mas não podemos deixar que a indiferença com o outro e os interesses próprios, sem o sopesamento dos efeitos para quem nos rodeia, guiem as nossas decisões.
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