Compromisso com a parcimônia
Em dias tão conturbados como estes que vivemos no Brasil, manter a temperança parece uma tarefa realmente difícil!
Aliás, entre outras razões, este clima tenso e conflituoso que vivemos desde 2013 e que tem se agravado do ano passado para cá (não só aqui mas em diversos outros lugares do mundo) é uma das razões da criação do Temperança, que não pretende entrar em questões politicas.
O fato é que a política nos dá um exemplo concreto de que os acontecimentos do mundo são percebidos de forma sempre imprecisa porque são interpretados pelos olhos e ouvidos do espectador, de acordo com as informações que são por ele recebidas....
Nem sempre todas as informações estão disponíveis, nem sempre as entonações são corretamente interpretadas e isso permite que sejam criados fatos a partir de fatos. Assim, para nós, pessoas comuns que temos limitações de informação, não vale a pena tomar partido, perder amizades, travar discussões (ou brigas).
A parcimônia na defesa das posições é sempre uma boa aliada e evita que sejamos precipitados em nossos julgamentos.
Se isto parece mais evidente nos embates sobre política, também vale para questões que se passam no ambiente profissional e em outros círculos nos quais há uma inevitável assimetria de informação.
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