Autocrítica é como remédio: "é ruim mas tem que tomar"!
Quando minhas filhas me perguntavam se o remédio era ruim eu sempre respondia: "é ruim, mas tem que tomar"!
Ao ver os dedos ligeiros que se levantam para criticar a tudo e a todos (vemos muito isso na política, atualmente), sempre me pergunto se estes mesmos dedos são tão rápidos e cruéis na análise do seu próprio dono... Mas a impressão que fico é que há piedade, compreensão e justificativa desproporcionais - bem mais generosas quando se trata da auto-análise.
A questão não é ser algoz de si mesmo, mas ser isento. Complacente e compreensivo consigo e com o próximo, rígido e rigoroso com o próximo e consigo mesmo...
Há muito a falar sobre isso. A autocrítica e a crítica devem vir acompanhadas sempre de temperança e de uma boa dose de generosidade. Afinal, a humanidade é imperfeita e nem tudo o que fazemos de errado é porque queremos. Entender e reconhecer é o primeiro passo para o nosso próprio aprimoramento.
Queremos sempre ser melhores e sermos justos com os outros e conosco é um ótimo passo nessa direção!
Bom dia a todos!
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