Manipulação, especulação e tudo o que não lhe deixa são!
Conversando com o meu pai nesses dias, ele fez uma observação óbvia, mas muitas vezes ingnorada (inclusive por mim): não adianta especular, você jamais saberá o que se passa na cabeça do outro, muito menos se o outro não quiser que você saiba.
Isso é muito verdade.
Num mundo onde as verdades estão a cada dia menos faladas e mais veladas, a especulação sobre as reais intenções das pessoas ganham espaço no nosso imaginário e acabamos especulando sobre como as pessoas com quem interagimos pretendem nos manipular ou interferir em nossas vidas.
Jacob Petry, em seu livro O Poder e a Manipulação (Faro Editorial) afirma que "as palavras costumam nos confundir mais do que esclarecer. Na verdade, elas não passam de uma ferramenta de comunicação externa. Raras vezes revelam o que de fato está escondido dentro das pessoas. Com facilidade elas podem ser usadas para nos bajular, enganar, persuadir e manipular."
Claro que não devemos ser ingênuos de nem mesmo pensarmos sobre as possibilidades de armadilhas que podemos estar prestes a cair, mas isso não pode nos levar as raias da loucura! Não adianta consumirmos muita energia pensando nos porquês dos outros, na "psiquê" que move ou conduz atitudes que não compreendemos e pautarmos nossas próprias atitudes e decisões a partir dessas interpretações.
Melhor é refletir dentro do limite das informações que conseguimos obter e seguir a vida, concentrando-nos no que realmente importa: o que está nas nossas mãos e não na cabeça do outro!
Isso é muito verdade.
Num mundo onde as verdades estão a cada dia menos faladas e mais veladas, a especulação sobre as reais intenções das pessoas ganham espaço no nosso imaginário e acabamos especulando sobre como as pessoas com quem interagimos pretendem nos manipular ou interferir em nossas vidas.
Jacob Petry, em seu livro O Poder e a Manipulação (Faro Editorial) afirma que "as palavras costumam nos confundir mais do que esclarecer. Na verdade, elas não passam de uma ferramenta de comunicação externa. Raras vezes revelam o que de fato está escondido dentro das pessoas. Com facilidade elas podem ser usadas para nos bajular, enganar, persuadir e manipular."
Claro que não devemos ser ingênuos de nem mesmo pensarmos sobre as possibilidades de armadilhas que podemos estar prestes a cair, mas isso não pode nos levar as raias da loucura! Não adianta consumirmos muita energia pensando nos porquês dos outros, na "psiquê" que move ou conduz atitudes que não compreendemos e pautarmos nossas próprias atitudes e decisões a partir dessas interpretações.
Melhor é refletir dentro do limite das informações que conseguimos obter e seguir a vida, concentrando-nos no que realmente importa: o que está nas nossas mãos e não na cabeça do outro!
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