Festa das luzes
O Temperança fala hoje das Festas das Luzes comemoradas na Tailândia (oriunda da religião Budista) e da Festa das Luzes Judaíca.
As duas religiões e culturas tão diferentes trazem mensagens bonitas de resistência, gratidão e tolerância.
Que as luzes iluminem o nosso futuro!
FESTA DAS LUZES - TAILÂNDIA
Conhecido como Loi Krathong, o objetivo simbólico da festa em que são lançadas lanternas flutuantes aos céus é enviar os problemas pessoais e más vibrações para as alturas.
A história por trás do festival é controvertida. Para alguns, a festa ocorre em agradecimento pelo fim da colheita do arroz e também é um pedido de desculpas pela poluição das águas em função da cultura do grão.
Outros acreditam que este é o momento para simbolicamente ‘mandar para os céus’ a raiva e ressentimento sentidos durante o ano, abandonando o lado negro de si mesmo, para recomeçar livre de sentimentos negativos.
A FESTA JUDAICA
Neste época do ano, lares judaicos de todo o mundo se enchem de luz para comemorar o Chanucá ("dedicação" em Hebraico. O feriado comemora a vitória da luz e a liberdade religiosa.
O principal símbolo da Festa das Luzes é um candelabro com oito braços menores, e um mais alto ao centro ("chanuquiá"). No entardecer do primeiro dia de Chanucá, é acesa a primeira das oito velas. A cada noite acrescenta-se uma nova vela à esquerda, até que o candelabro esteja completamente aceso ao fim de oito dias.
A origem dessa tradição vem de uma história do ano 165 a.C. Nessa época, segundo consta, Israel era governado por um tirano que teria proibido os "judeus de serem judeus". Ao reconquistarem o Templo Sagrado de Jerusalém e restaurarem a sua cultura, os rebeldes testemunharam o "milagre da luz" que fez a chama de uma Menorá (candelabro de sete braços), acesa para purificar o templo , permanecesse milagrosamente acesa por oito dias, apesar de não haver azeite suficiente para alimentá-la.
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