Quanto vale uma vida?
Quanto vale uma única vida?
Faz diferença de quem é essa vida?
Quem pode dar ou tirar a vida?
Qualquer mulher que já desejou ardentemente ser mãe e teve dificuldades, entendeu perfeitamente que a escolha de dar a vida não é nossa. Nós apenas podemos escolher não sermos pais e mães, mas não basta querer ter um filho...a natureza precisa ajudar!
Tirar a vida de alguém é diferente. É um ato de vontade que causa sempre um dano irreparável, mas que pode atingir as pessoas de forma diferente. Explica-se.
Todas as vidas têm um valor intrínseco, independentemente de quem é o ser que habita o corpo.
Mas há pessoas que estão nesse mundo cumprindo missões que contribuem para a vida alheia. Essas vidas, quando interrompidas, obviamente causam uma perda maior para a humanidade e por isso deveriam causar uma maior comoção.
Quando os bombeiros de NY faleceram salvando vidas no 11/9 esta comoção tomou conta imediatamente da população americana. Quando um hospital dos médicos sem fronteiras foi bombardeado o mundo se indignou porque estes médicos vivem para ajudar outras pessoas.
Claro que individualmente a vida deles, para os pais, os irmãos, valem o mesmo que a vida de qualquer outro ser. Mas para a humanidade como um todo, a existência dessas pessoas deveria ser vista com um outro peso.
Nessa mesma categoria estão os policiais. Aqui no Brasil há um fenômeno tão estranho de desvalorizar o policial pelo infeliz confronto, muitas vezes necessário, que os expõem a muitos riscos e que gera violência.
Qual é o papel do policial em uma sociedade? Eles cumprem missões como os bombeiros e os médicos, que ajudam a coletividade? Recebem treinamento, equipamentos e condições necessárias para a atividade que precisam exercer?
Você correria risco de vida pelo salário de PM?
Sabendo da polêmica envolvida no tema, o Temperança gostaria de propor, por um momento, o exercício de se colocar no lugar do outro e imaginar os sentimentos, agonias, razões e aflições do ser humano que destina sua vida a estas missões...
Faz diferença de quem é essa vida?
Quem pode dar ou tirar a vida?
Qualquer mulher que já desejou ardentemente ser mãe e teve dificuldades, entendeu perfeitamente que a escolha de dar a vida não é nossa. Nós apenas podemos escolher não sermos pais e mães, mas não basta querer ter um filho...a natureza precisa ajudar!
Tirar a vida de alguém é diferente. É um ato de vontade que causa sempre um dano irreparável, mas que pode atingir as pessoas de forma diferente. Explica-se.
Todas as vidas têm um valor intrínseco, independentemente de quem é o ser que habita o corpo.
Mas há pessoas que estão nesse mundo cumprindo missões que contribuem para a vida alheia. Essas vidas, quando interrompidas, obviamente causam uma perda maior para a humanidade e por isso deveriam causar uma maior comoção.
Quando os bombeiros de NY faleceram salvando vidas no 11/9 esta comoção tomou conta imediatamente da população americana. Quando um hospital dos médicos sem fronteiras foi bombardeado o mundo se indignou porque estes médicos vivem para ajudar outras pessoas.
Claro que individualmente a vida deles, para os pais, os irmãos, valem o mesmo que a vida de qualquer outro ser. Mas para a humanidade como um todo, a existência dessas pessoas deveria ser vista com um outro peso.
Nessa mesma categoria estão os policiais. Aqui no Brasil há um fenômeno tão estranho de desvalorizar o policial pelo infeliz confronto, muitas vezes necessário, que os expõem a muitos riscos e que gera violência.
Qual é o papel do policial em uma sociedade? Eles cumprem missões como os bombeiros e os médicos, que ajudam a coletividade? Recebem treinamento, equipamentos e condições necessárias para a atividade que precisam exercer?
Você correria risco de vida pelo salário de PM?
Sabendo da polêmica envolvida no tema, o Temperança gostaria de propor, por um momento, o exercício de se colocar no lugar do outro e imaginar os sentimentos, agonias, razões e aflições do ser humano que destina sua vida a estas missões...
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