O Rio precisa de Temperança, esperança, força e mãos a obra
Ser cidadão carioca nos dias que correm é um desafio enorme!
A Cidade Maravilhosa, cheia de curvas, sol, atrações democráticas e gratuitas como a praia e a lagoa padece por dívidas, más escolhas, falta de compromisso dos governantes, que parecem nunca terem compreendido o seu dever.
Mas não há mal que sempre dure, então em algum momento tudo isso vai começar a passar.
Contudo, não será da noite para o dia, não com um salvador da pátria, mas pelo único caminho realmente eficaz: o trabalho, a formação educacional e a austeridade com o dinheiro público até que as coisas voltem ao equilíbrio.
Para tudo isso é preciso de foco e força. De paciência e esperança. De resiliência e Temperança e de muito, mas muito trabalho!
Que os cariocas tenham tudo isso e que todos nós, brasileiros, tenhamos além disso a sabedoria de entendermos porque precisamos do Estado que organiza e mantém o mínimo de ordem social e porque o Estado deve servir à sociedade e não se servir dela.
A República não é um poder absolutista, mas ao contrário disso, é uma forma de organização onde o poder vem do povo, todos estão submetidos às mesmas regras e o Estado deve servir a este povo.
Temperança Rio!
Que o esforço seja pacífico e organizado para que atinja o sucesso com o menor dano colateral possível!
A Cidade Maravilhosa, cheia de curvas, sol, atrações democráticas e gratuitas como a praia e a lagoa padece por dívidas, más escolhas, falta de compromisso dos governantes, que parecem nunca terem compreendido o seu dever.
Mas não há mal que sempre dure, então em algum momento tudo isso vai começar a passar.
Contudo, não será da noite para o dia, não com um salvador da pátria, mas pelo único caminho realmente eficaz: o trabalho, a formação educacional e a austeridade com o dinheiro público até que as coisas voltem ao equilíbrio.
Para tudo isso é preciso de foco e força. De paciência e esperança. De resiliência e Temperança e de muito, mas muito trabalho!
Que os cariocas tenham tudo isso e que todos nós, brasileiros, tenhamos além disso a sabedoria de entendermos porque precisamos do Estado que organiza e mantém o mínimo de ordem social e porque o Estado deve servir à sociedade e não se servir dela.
A República não é um poder absolutista, mas ao contrário disso, é uma forma de organização onde o poder vem do povo, todos estão submetidos às mesmas regras e o Estado deve servir a este povo.
Temperança Rio!
Que o esforço seja pacífico e organizado para que atinja o sucesso com o menor dano colateral possível!
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