Não há monopólios nas boas e nas más qualidades. Somos mais parecidos do que pensamos....

Nessa semana vi a polêmica sobre a filha adolescente de uma extremada figura política que passa por um momento de vida pessoal difícil.

Muitos se pronunciaram de formas diferentes.

Alguns articulistas, com posições políticas no extremo oposto, levantaram-se para falar que este não é um assunto sobre o qual se deva fazer política....mesmo que tenham, ao expor suas opiniões, feito de certa forma, política, quando fundamentaram suas posições.

A autora do Temperança, que também é mãe, acha que este nem mesmo deve ser um assunto a ser tratado por estas pessoas (jornalistas e comentaristas de política), já que é um drama que acontece no âmbito familiar.

Então por que estamos tratando disso?

O que o Temperança faz aqui é tentar se afastar do assunto em si, mas buscar enxergar o quanto pessoas aparentemente tão diferentes podem ter em comum, apesar das opiniões políticas divergirem.

Dramas pessoais, compaixão, desejo de um país melhor, honestidade...boas características!

Oportunismo, mesquinhez, falta de empatia, crueldade, mas características!

Não há monopólios nas boas e nas más qualidades. Somos mais parecidos do que pensamos....

Nada disso é um castigo ou um monopólio da direita ou da esquerda e são situações, características, sentimentos ou predicados encontrados em pessoas dos dois lados... talvez a forma de chegar aos objetivos seja percebida de forma totalmente diferente, mas isso não invalida as boas intenções e os bons sentimentos que podem ser totalmente coincidentes.

Seria ótimo se conseguíssemos entender isso e assim começássemos a reduzir os atritos, a má vontade em compreender o outro.

Improvável? Mas nós acreditamos que seja possível!





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