E por que não?
As vezes nos achamos velhos demais para algumas coisas.
Romantismo, ingenuidade, risada alta, espontaneidade....tantas coisas boas que parecem fazer sentido na juventude.
Acreditamos demais nas boas intenções, na boa fé do outro, na ausência de julgamento?
E mesmo envelhecendo ainda somos assim?
E mesmo depois de algumas situações que teimam em nos fazer mudar, ainda preferimos continuar assim?
E que mal há nisso?
Por que não? Por que deixar de acreditar na existência de alguém que realmente deseje trabalhar junto, viver bem junto, sem artimanhas, sem armadilhas, sem maiores interesses?
Não é sobre o outro, é sobre nós mesmos...sobre manter a nossa própria essência para continuarmos sendo quem somos.
Nossa essência define nossas premissas e nossos valores e isso nos ajuda a iniciar novas relações.
Daí em diante nem tudo dependerá só de nós, mas isso já faz parte de um outro Temperança.
Romantismo, ingenuidade, risada alta, espontaneidade....tantas coisas boas que parecem fazer sentido na juventude.
Acreditamos demais nas boas intenções, na boa fé do outro, na ausência de julgamento?
E mesmo envelhecendo ainda somos assim?
E mesmo depois de algumas situações que teimam em nos fazer mudar, ainda preferimos continuar assim?
E que mal há nisso?
Por que não? Por que deixar de acreditar na existência de alguém que realmente deseje trabalhar junto, viver bem junto, sem artimanhas, sem armadilhas, sem maiores interesses?
Não é sobre o outro, é sobre nós mesmos...sobre manter a nossa própria essência para continuarmos sendo quem somos.
Nossa essência define nossas premissas e nossos valores e isso nos ajuda a iniciar novas relações.
Daí em diante nem tudo dependerá só de nós, mas isso já faz parte de um outro Temperança.
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