Retornando ao tema preconceito
Apesar do Temperança não ser lugar de política é preciso falar deste assunto.
Marcela Temer é motivo de artigos feministas quase que toda semana. Por abrir ou por não abrir a boca. Por ser bonita, por vestir vestido, enfim, por motivos relacionados aos esteriótipos formados por quem a julga sem nem mesmo conhecê-la.
Não se trata da Marcela, que fique claro, mas novamente do preconceito revelado justamente por pessoas que se dizem defensoras das liberdades e dos direitos de gênero.
Não podemos querer que respeitem homens que desejam ficar em casa cuidando dos seus filhos, enquanto suas esposas executivas tomam a frente na vida profissional, se nem mesmo sabemos respeitar quando essa escolha é feita por uma mulher!
Não podemos querer que o mundo não ativista seja simpático às questões das mulheres se tudo o que sabemos fazer é demonstrar preconceitos contra a forma de vida de alguém que leva uma vida diferente do que julgamos ser o modelo ideal para o nosso tempo.
A Temperança convida novamente a todos a saírem dos extremos, a deixarem de lado suas convicções radicais e a pensarem que a liberdade está em ser como cada um se sente bem.
Sejamos maiores do que isso! Deixemos cada um ser como quiser e vamos aprender a conviver melhor com a diferença.
Como disse uma sábia mãe no ótimo documentário da GNT Liberdade de Gênero (http://gnt.globo.com/programas/liberdade-de-genero/videos/5388889.htm)
"não é preciso aceitar, basta respeitar". Já é o suficiente.
Marcela Temer é motivo de artigos feministas quase que toda semana. Por abrir ou por não abrir a boca. Por ser bonita, por vestir vestido, enfim, por motivos relacionados aos esteriótipos formados por quem a julga sem nem mesmo conhecê-la.
Não se trata da Marcela, que fique claro, mas novamente do preconceito revelado justamente por pessoas que se dizem defensoras das liberdades e dos direitos de gênero.
Não podemos querer que respeitem homens que desejam ficar em casa cuidando dos seus filhos, enquanto suas esposas executivas tomam a frente na vida profissional, se nem mesmo sabemos respeitar quando essa escolha é feita por uma mulher!
Não podemos querer que o mundo não ativista seja simpático às questões das mulheres se tudo o que sabemos fazer é demonstrar preconceitos contra a forma de vida de alguém que leva uma vida diferente do que julgamos ser o modelo ideal para o nosso tempo.
A Temperança convida novamente a todos a saírem dos extremos, a deixarem de lado suas convicções radicais e a pensarem que a liberdade está em ser como cada um se sente bem.
Sejamos maiores do que isso! Deixemos cada um ser como quiser e vamos aprender a conviver melhor com a diferença.
Como disse uma sábia mãe no ótimo documentário da GNT Liberdade de Gênero (http://gnt.globo.com/programas/liberdade-de-genero/videos/5388889.htm)
"não é preciso aceitar, basta respeitar". Já é o suficiente.
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