O dia que a temperança me abandonou....mas não por completo.
Sim...há aquele dia que o que acontece é tão dramático, drástico, terrível ou inesperado, que a temperança parece sumir...o chão se abre e a sensação é que o peito se parte. Parece que murchamos e murcharemos até sumirmos.
É o que acontece diante de uma enorme decepção, de uma descoberta terrível, da notícia inesperada de uma doença ou da morte.
Vivemos dias assim e o pior é que neste mesmo momento podemos ter compromissos com outras pessoas que nem sonham da bagunça interna que se apodera da nossa alma e merecem ser bem tratadas, bem atendidas, ainda que isso exija o máximo esforço que se possa fazer.
É aí que a Temperança que parecia ter nos abandonado, mostra que a sua raiz sempre vai manter aquele restinho, solidário e forte o suficiente para nos fazer seguir em frente e completar missão.
Porque somos fortes. E esta força também alimenta a temperança, ou é feita também dela.
É o que acontece diante de uma enorme decepção, de uma descoberta terrível, da notícia inesperada de uma doença ou da morte.
Vivemos dias assim e o pior é que neste mesmo momento podemos ter compromissos com outras pessoas que nem sonham da bagunça interna que se apodera da nossa alma e merecem ser bem tratadas, bem atendidas, ainda que isso exija o máximo esforço que se possa fazer.
É aí que a Temperança que parecia ter nos abandonado, mostra que a sua raiz sempre vai manter aquele restinho, solidário e forte o suficiente para nos fazer seguir em frente e completar missão.
Porque somos fortes. E esta força também alimenta a temperança, ou é feita também dela.
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