Há hora para falar e há hora para calar...
Há hora para falar e há hora para calar
Hoje li palavras duras de um ministro do judiciário e foi inevitável pensar que quanto mais influentes somos, mais temos que saber reconhecer estes momentos de falar e de calar, porque a nossa atitude faz diferença na vida daqueles sobre quem exercemos influência, além, obviamente, de gerar consequências para nós.
Pode ser uma figura pública, uma "autoridade", um chefe em relação a seus subordinados, um professor em relação aos seus alunos, ou um pai ou mãe em relação a seus filhos.
Falar de forma impensada, deixando brecha para arrependimentos, é perigoso porque pode gerar danos irreparáveis.
Para as autoridades ou figuras públicas o risco está na tecnologia que grava e repercute tudo para sempre, causando danos reputacionais pessoais ou para as instituições que representam. Imagino quanto o Ryan Lochte deve estar arrependido...
Para as relações mais pessoais o peso afetivo com que suas palavras são recebidas podem mudar para sempre as trocas e os sentimentos.
Como dizia o sábio Antônio "se é para dizer besteira, melhor calar".
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