Concorda e discordar: sinal de força e personalidade ou de fraqueza?

O que será mais fácil: concordar ou discordar?


O que será mais frequente em ambientes competitivos: concordar ou discordar?


O que produz uma experiência para valiosa: discordar com respeito e ouvir a outra opinião? Concordar da boca para fora? Impor sua opinião e nem deixar espaço para que o outro se manifeste de verdade?


Com muitas perguntas e poucas respostas, O Temperança reproduz o texto  de HUMBERTO MARIOTTI (médico e psicoterapeuta) que talvez traga boas pistas para as respostas que o Temperança procura e que talvez o leitor também tenha interesse em encontrar.

O reducionismo é como o ego: indispensável mas questionável. Diante de um determinado fenômeno, nós o percebemos e reduzimos o que foi percebido à nossa estrutura de compreensão — ao nosso conhecimento, portanto. Mas, como é óbvio, reduzir algo ao nosso conhecimento é o mesmo que reduzi-lo nossa ignorância. Daí a necessidade de um segundo passo — a reampliação —, que consiste em conferir o que foi percebido. Fazemos isso comparando-o com compreensões pessoais prévias e, a seguir, cotejando-o com a compreensão dos outros, por meio do diálogo e outras formas de interação e convivência. Dessa maneira, procuramos reampliar o que havia sido reduzido.


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Fonte: http://escoladedialogo.com.br/escoladedialogo/index.php/biblioteca/artigos/o-automatismo-concordo-discordo/

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