Por que comigo? E por que não comigo?
Há certos acontecimentos na vida que nos fazem questionar: Por que comigo? Uma doença, uma perda, algo que não esperávamos e com o qual passamos a ter que conviver.
Mas se a visão deixar de ser egocentrada no momento, se for possível expandir um pouco o espectro para o que acontece com as pessoas do mundo ao nosso redor, talvez sejamos capazes de repensar a pergunta e alterá-la...
Por que não comigo?
Alguns acontecimentos decorrem do merecimento, do mérito, do esforço.
Outros são aleatórios, simplesmente acontecem. Um acidente, um nascimento de um bebê portador de alguma necessidade especial, o desenvolvimento de uma doença complicada conosco ou com um familiar, a perda do emprego porque a empresa quebrou ou precisou cortar funcionários.
São situações que acontecem todos os dias, com um enorme número de pessoas, mas que só nos sensibilizam quando, de alguma forma, nos afetam, chegam perto de nós e temos que aprender a lidar com elas.
Neste momento, temos que reconhecer os recursos que possuímos para lidarmos com o inesperado e o primeiro importante passo nessa direção é incluir o "não" na perguntinha para aceitarmos e entendermos melhor nossa nova condição.
Mas se a visão deixar de ser egocentrada no momento, se for possível expandir um pouco o espectro para o que acontece com as pessoas do mundo ao nosso redor, talvez sejamos capazes de repensar a pergunta e alterá-la...
Por que não comigo?
Alguns acontecimentos decorrem do merecimento, do mérito, do esforço.
Outros são aleatórios, simplesmente acontecem. Um acidente, um nascimento de um bebê portador de alguma necessidade especial, o desenvolvimento de uma doença complicada conosco ou com um familiar, a perda do emprego porque a empresa quebrou ou precisou cortar funcionários.
São situações que acontecem todos os dias, com um enorme número de pessoas, mas que só nos sensibilizam quando, de alguma forma, nos afetam, chegam perto de nós e temos que aprender a lidar com elas.
Neste momento, temos que reconhecer os recursos que possuímos para lidarmos com o inesperado e o primeiro importante passo nessa direção é incluir o "não" na perguntinha para aceitarmos e entendermos melhor nossa nova condição.
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