Nós e os filhos....
Ontem recebi de uma querida amiga um áudio de uma palestra de uma médica pediatra. Ela falava sobre treinar as crianças para que sejam resistentes à frustração. Como? Fazendo andar de biclicleta, treinar coisas difíceis e que exijam um processo de aprendizado para passarem a ser fáceis.
Que dica boa não é? Na minha época ninguém precisava dá-las, mas somos de uma geração ainda mais supre-protetora. E talvez haja uma razão...
Trabalhamos fora e somos mães. Não estamos vivendo o dia das nossas filhas e filhos. Chegamos em casa a noite e queremos agradar nossas crianças. Queremos brincar e curtir as crianças no final de semana.
Mas temos uma responsabilidade que é só para as fortes: educarmos e ajudarmos as nossas crianças a serem pessoas boas, fortes e com condições de serem o que quiserem ser.
Não é fácil. Nada é fácil... mas vale a pena.
Criar pessoas que sejam gentis consigo mesmas e com ou outros, que respeitem a mãe e o pai pelo que eles são, que sejam gratas pela vida que tiveram, que lembrem com ternura de bons momentos da infância e que sejam fortes para cairem e saberem se levantar!
Para isso, como mãe e pai temos que fazer escolhas, as vezes difíceis. Gastar nosso pouco tempo com conversas duras, mas que educam, checar o que fazem no mundo virtual, violando a "privacidade" que eles desejam ter, perguntar onde vão, a que horas voltam, com quem estão e tudo aquilo que nossas mães também fizeram....
Nada é melhor, nada é tão importante, nada é tão desafiador, não pode exigir mais compromisso e responsabilidade do que gerar uma vida que não é a sua, mas que depende em grande parte de você para crescer e se desenvolver em seu melhor potencial!
Nosso maior gesto de amor pode ser a bronca, a rigidez, o castigo e tudo isso doerá mais em nós do que nos filhos!
Nada pode exigir mais desprendimento e autruísmo.
Que dica boa não é? Na minha época ninguém precisava dá-las, mas somos de uma geração ainda mais supre-protetora. E talvez haja uma razão...
Trabalhamos fora e somos mães. Não estamos vivendo o dia das nossas filhas e filhos. Chegamos em casa a noite e queremos agradar nossas crianças. Queremos brincar e curtir as crianças no final de semana.
Mas temos uma responsabilidade que é só para as fortes: educarmos e ajudarmos as nossas crianças a serem pessoas boas, fortes e com condições de serem o que quiserem ser.
Não é fácil. Nada é fácil... mas vale a pena.
Criar pessoas que sejam gentis consigo mesmas e com ou outros, que respeitem a mãe e o pai pelo que eles são, que sejam gratas pela vida que tiveram, que lembrem com ternura de bons momentos da infância e que sejam fortes para cairem e saberem se levantar!
Para isso, como mãe e pai temos que fazer escolhas, as vezes difíceis. Gastar nosso pouco tempo com conversas duras, mas que educam, checar o que fazem no mundo virtual, violando a "privacidade" que eles desejam ter, perguntar onde vão, a que horas voltam, com quem estão e tudo aquilo que nossas mães também fizeram....
Nada é melhor, nada é tão importante, nada é tão desafiador, não pode exigir mais compromisso e responsabilidade do que gerar uma vida que não é a sua, mas que depende em grande parte de você para crescer e se desenvolver em seu melhor potencial!
Nosso maior gesto de amor pode ser a bronca, a rigidez, o castigo e tudo isso doerá mais em nós do que nos filhos!
Nada pode exigir mais desprendimento e autruísmo.
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