Enxergar o outro: a missão de 2018.
O temperança surgiu como uma forma de auto-reflexão sobre os tempos que estamos vivendo, a polarização, a pressa, a falta de entendimento.
Naquela época ( maio/2016), acontecimentos internacionais como a intolerancia com mulçumanos, muitas vezes fundada em desinformação e pânico, e a radicalização das preferências políticas no Brasil, que deu até briga em família, eram os fatos exteriores mais evidentes de que o mundo precisava de mais temperança para que o entendimento mínimo entre as pessoas pudesse acontecer.
Na vida real (não pelas redes e notícias) pude observar a crueldade desmotivada no convívio entre pessoas, sendo a pior delas, o completo desprezo pela existência do outro. Parecer transparente, insignificante aos olhos das pessoas que lhe cercam é uma sensação destruidora.
Destroi a auto-estima, destroi a alegria de viver, destroi a auto-confiança... e o pior: acaba reforçando a crença de que esta é a verdade definitiva e que não ser visto, percebido, querido ou amado em um determinado círculo de pessoas define quem você é.
Só que não define e esta deve ser a virada de 2018!
São dois meses de atraso nas boas vindas ao novo ano, mas ainda temos dez meses para sermos gentis e educados com colegas, com conhecidos, com pessoas que trabalham conosco ou para nós (manobristas, profissionais da limpeza, porteiros), vizinhos, idosos.
Que a temperança aguce o nosso olhar para o outro e faça ninguém mais passar "transparente" por essa vida!
Naquela época ( maio/2016), acontecimentos internacionais como a intolerancia com mulçumanos, muitas vezes fundada em desinformação e pânico, e a radicalização das preferências políticas no Brasil, que deu até briga em família, eram os fatos exteriores mais evidentes de que o mundo precisava de mais temperança para que o entendimento mínimo entre as pessoas pudesse acontecer.
Na vida real (não pelas redes e notícias) pude observar a crueldade desmotivada no convívio entre pessoas, sendo a pior delas, o completo desprezo pela existência do outro. Parecer transparente, insignificante aos olhos das pessoas que lhe cercam é uma sensação destruidora.
Destroi a auto-estima, destroi a alegria de viver, destroi a auto-confiança... e o pior: acaba reforçando a crença de que esta é a verdade definitiva e que não ser visto, percebido, querido ou amado em um determinado círculo de pessoas define quem você é.
Só que não define e esta deve ser a virada de 2018!
São dois meses de atraso nas boas vindas ao novo ano, mas ainda temos dez meses para sermos gentis e educados com colegas, com conhecidos, com pessoas que trabalham conosco ou para nós (manobristas, profissionais da limpeza, porteiros), vizinhos, idosos.
Que a temperança aguce o nosso olhar para o outro e faça ninguém mais passar "transparente" por essa vida!
Comentários
Postar um comentário