Em que momento perdemos a nossa criança?

Hoje li um texto muito lindo que permito-me adaptar ao invés de transcrever, sem mencionar o autor (por não ter sua autorização):

"Há que se aprender a mansidão e a humildade de coração, virtudes indispensáveis e que  sobram nos pequeninos!"

Este é um exercício difícil, gostoso e útil: lembrar como éramos em nosso íntimo quando éramos crianças... em que parte ou momento a vida foi nos endurecendo, criando nossas capas e escudos, transfornando-nos no dia-a-dia?

Estaria a nossa essência mansa, pura e humilde, própria das crianças ávidas por aprendizado e sinceramente crédulas no outro, em algum lugar dentro de nós?

Acredito que sim. Todos nós podemos olhar para dentro. Podemos recuperar partes boas, sensações, memórias afetivas, olhares, desejos que fizeram parte de nós e que ainda podem nos ajudar.

Ajudar como? Ajudar a baixar a guarda, a abrir a alma para o novo, para o aprendizado, para o outro.

Talvez hoje seja um bom dia para tentarmos lembrar dos sentimentos que formavam a criança que fomos e que ainda mora lá dentro de nós! 💖💖






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