Precisão cirúrgica...
A leitura de um interessante artigo jurídico publicado na Folha SP provocou a seguinte reflexão: a intervenção de um agente no combate à violência, em caso de manifestações envolvendo grande número de pessoas pode ser cirúrgica?
É o desejável, obviamente. Mas é um desejo possível?
Não se trata da polícia e dos manifestantes brasileiros, mas é uma pergunta que pretende propor a reflexão sobre a expectativa criada em relação à ação do outro sem que se tenha , por um minuto se colocado no lugar desse outro.
Exigir a perfeição, em algumas situações, pode ser algo bastante irrealista...lembrando que até os cirurgiões cometem erros escusáveis e não intencionais e depois precisam aprender a conviver com isso.
Mas eles, os bombeiros, os policiais (entre outros) estão muito expostos em seus erros, porque lidam com o que há de maior valor: a vida. Nem por isso, deixam de ser humanos.
É preciso se colocar no lugar do outro. Atrás do profissional, há um ser humano e a premissa do #Temperança é que este tem uma boa intenção e age da melhor forma que consegue agir.
Bom domingo a todos!
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