Objetivo, razão e propósito
Vivemos nossas vidas guiados por objetivos, razões e propósitos.
Nem sempre todos tomam consciência disso ou mesmo podem parar para pensar e realizar seus propósitos de vida. Há uma grande maioria de pessoas que simplesmente vive pelo seu dia-a-dia e isso já é muito!
Os objetivos nos movem no dia a dia, nos ajudam a organizar o tempo, manter o foco e priorizar ações.
O propósito é mais profundo e está relacionado com a própria existência e suas razões. Definir ou conscientizar-se de seus propósitos é algo que está profundamente associado a crenças, valores, a quem somos e à marca que desejamos deixar nesse mundo.
Muitos de nós conseguem entender as razões para sairem de suas casas e irem a luta. Sustentar a família, pagar a faculdade, comprar um carro ou uma casa. Muitos de nós ocupam a vida toda apenas nessa roda-viva, vivendo com as formigas em uma luta diária e sem fim de atividades apenas para manter a sobrevivência.
As razões e os objetivos são intimamente ligados e, infelizmente, para muitos brasileiros e pessoas que habitam esse mundo, são tudo, já que pensar em propósito é um luxo para quem ainda não sabe como comerá na refeição seguinte. Nessa situação, objetivo, razão e propósito se confudem. Sobreviver passa a ser tudo e esvazia a existência, anestesiando aquilo que nos faz atingir os aspectos mais profundos de nossa existência.
Ter propósito na vida e conhecê-lo é, portanto, um presente! Buscar, encontrar, tomar consciência de seus propósitos não deve ser encarado como algo angustiante, obrigatório ou ordinário, mas sim como uma dádiva que não é alcançada por todos e nem tampouco por todos que tenham merecimento ou preocupação com isso.
Conheço pessoas sem recursos materiais e com consciência de seu propósito de vida. Conheço pessoas com muitos recursos e perdidas por desconhecerem o propósito de sua existência. Nunca consegui entender porque uns entendem desde cedo o que fazem nesse mundo e outros não...
Nós, mães, ao menos por uns 20 anos, acreditamos fortemente que a nossa existência se justifica e que nosso propósito de vida é ajudar a criar nossos filhos para que eles achem o propósito deles e possam ter uma vida plena.
Mas certamente, o propósito de cada um está em si mesmo e não nos outros. Está na camada mais profunda de nosso ser. Difícil entender, difícil encontrar e difícil realizar.
Mas é possível ser feliz perseguindo objetivos e tendo neles a razão para seguir! O mais importante é seguir sempre em frente, refletindo sobre as razões de fazer o que fazemos e como fazemos, mas sem deixar que a busca pelo propósito se torne uma razão angustiante para viver!
Nem sempre todos tomam consciência disso ou mesmo podem parar para pensar e realizar seus propósitos de vida. Há uma grande maioria de pessoas que simplesmente vive pelo seu dia-a-dia e isso já é muito!
Os objetivos nos movem no dia a dia, nos ajudam a organizar o tempo, manter o foco e priorizar ações.
O propósito é mais profundo e está relacionado com a própria existência e suas razões. Definir ou conscientizar-se de seus propósitos é algo que está profundamente associado a crenças, valores, a quem somos e à marca que desejamos deixar nesse mundo.
Muitos de nós conseguem entender as razões para sairem de suas casas e irem a luta. Sustentar a família, pagar a faculdade, comprar um carro ou uma casa. Muitos de nós ocupam a vida toda apenas nessa roda-viva, vivendo com as formigas em uma luta diária e sem fim de atividades apenas para manter a sobrevivência.
As razões e os objetivos são intimamente ligados e, infelizmente, para muitos brasileiros e pessoas que habitam esse mundo, são tudo, já que pensar em propósito é um luxo para quem ainda não sabe como comerá na refeição seguinte. Nessa situação, objetivo, razão e propósito se confudem. Sobreviver passa a ser tudo e esvazia a existência, anestesiando aquilo que nos faz atingir os aspectos mais profundos de nossa existência.
Ter propósito na vida e conhecê-lo é, portanto, um presente! Buscar, encontrar, tomar consciência de seus propósitos não deve ser encarado como algo angustiante, obrigatório ou ordinário, mas sim como uma dádiva que não é alcançada por todos e nem tampouco por todos que tenham merecimento ou preocupação com isso.
Conheço pessoas sem recursos materiais e com consciência de seu propósito de vida. Conheço pessoas com muitos recursos e perdidas por desconhecerem o propósito de sua existência. Nunca consegui entender porque uns entendem desde cedo o que fazem nesse mundo e outros não...
Nós, mães, ao menos por uns 20 anos, acreditamos fortemente que a nossa existência se justifica e que nosso propósito de vida é ajudar a criar nossos filhos para que eles achem o propósito deles e possam ter uma vida plena.
Mas certamente, o propósito de cada um está em si mesmo e não nos outros. Está na camada mais profunda de nosso ser. Difícil entender, difícil encontrar e difícil realizar.
Mas é possível ser feliz perseguindo objetivos e tendo neles a razão para seguir! O mais importante é seguir sempre em frente, refletindo sobre as razões de fazer o que fazemos e como fazemos, mas sem deixar que a busca pelo propósito se torne uma razão angustiante para viver!
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