Um filho. Uma missão, não uma prisão.
Ao termos um filho assumimos uma missão que vai conosco para sempre. Não importa a idade do filho, não importa a sua necessidade, ela passa a ser nossa e muitas vezes passa na frente.
Mas isso merece uma reflexão. O que nossos filhos realmente precisam? Cuidados médicos? Ensino? Amor? Conversa? Carinho?
Escola Internacional ou simplesmente educação?
Roupa de grife ou um lar aconchegante?
Viagens gostosas para a casa da vovó ou fotos de lugares visitados para serem exibidos nas redes sociais?
A certeza de que a vida deve ser vivida de acordo com as suas possibilidades ou uma vida de ilusões que logo lá na frente criará muitas frustrações e desafios diante do primeiro salário da vida?
Os filhos são uma missão, uma deliciosa e séria missão. A mais importante da vida de quem resolve tê-los. Mas não são uma prisão.
Não precisamos "vender" a alma a ponto de ficarmos doentes, tristes, infelizes para garantirmos padrões de vida que julgamos serem o mínimo necessário para nossos filhos. Aliás, padrões que geralmente não tivemos quando éramos, nós, os filhos.
Certamente se pudessem ser consultados, eles não nos imporiam isso. Pergunte ao seu filho o que ele mais deseja de você...
Se ele ainda é uma pequena criança e não tem condição de resolver a sua vida por você (nunca terá), no mínimo, a pergunta poderá gerar uma reflexão e uma conversa simplesmente maravilhosa....
Mas isso merece uma reflexão. O que nossos filhos realmente precisam? Cuidados médicos? Ensino? Amor? Conversa? Carinho?
Escola Internacional ou simplesmente educação?
Roupa de grife ou um lar aconchegante?
Viagens gostosas para a casa da vovó ou fotos de lugares visitados para serem exibidos nas redes sociais?
A certeza de que a vida deve ser vivida de acordo com as suas possibilidades ou uma vida de ilusões que logo lá na frente criará muitas frustrações e desafios diante do primeiro salário da vida?
Os filhos são uma missão, uma deliciosa e séria missão. A mais importante da vida de quem resolve tê-los. Mas não são uma prisão.
Não precisamos "vender" a alma a ponto de ficarmos doentes, tristes, infelizes para garantirmos padrões de vida que julgamos serem o mínimo necessário para nossos filhos. Aliás, padrões que geralmente não tivemos quando éramos, nós, os filhos.
Certamente se pudessem ser consultados, eles não nos imporiam isso. Pergunte ao seu filho o que ele mais deseja de você...
Se ele ainda é uma pequena criança e não tem condição de resolver a sua vida por você (nunca terá), no mínimo, a pergunta poderá gerar uma reflexão e uma conversa simplesmente maravilhosa....
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